Qual a diferença da aplicação de ácido hialurônico e toxina botulínica?

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Consultórios dermatológicos são procurados, cada vez mais, por homens e mulheres que desejam investir em melhorias na pele e atenuar marcas no rosto. Para isso, recorrem a diversos tratamentos modernos que trazem resultados visíveis e naturais. Dentro dessa variedade de inovações técnicas, procedimentos com ácido hialurônico e com toxina botulínica são os mais recomendados, apesar de serem bem diferentes.

Produto biológico da bactéria Clostridium botulinum, a toxina botulínica é uma neurotoxina que age como barreira entre os estímulos dos neurônios e os músculos da face, atuando como um paralisante muscular. Dessa forma, o produto é recomendado para rugas dinâmicas do rosto – ou seja, que se tornam mais aparentes diante movimentação facial.

Já o ácido hialurônico é uma substância natural da pele responsável por sua hidratação e elasticidade. Quando injetado na pele, o polímero preenche o espaço existente entre as células, possuindo também a capacidade de volumizar. Com o avanço da idade, o organismo reduz a produção natural de ácido hialurônico na pele que, consequentemente, perde sua firmeza e volume natural. Por isso, tratamentos com ácido hialurônico são indicados para devolver o aspecto jovem e saudável da pele.

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Um dos preenchedores de ácido hialurônico mais conhecidos do mercado, Restylane, repõe o volume perdido ao longo dos anos de forma natural. O procedimento reduz sulcos conhecidos como “bigode chinês” e “linhas de marionete”, destaca as maçãs do rosto e também tem o poder de atenuar rugas. O produto está no mercado há mais de 20 anos e já foi atingiu a marca de 40 milhões de tratamentos pelo mundo.

É importante ressaltar que ambos os tratamentos dermatológicos devem ser realizados por médicos especializados e pensados de acordo com as características de cada indivíduo.

Por Cosmética em Foco

Equipe de Redação Cosmética em Foco.